Monday, May 07, 2007

Continuando com a metáfora em que o mar é a vida, sempre se poderá dizer que o mar está cheio de peixe.

Também para a forma de pescar existem diversas alternativas, na praia com uma cana, de um pequeno bote com redes, num barco pesqueiro todo artilhado ou através da pesca d’arrastão. Porque é que o peixe bom é tão difícil de apanhar...?? Por outro lado, existem duas variedades de peixes que insistem em saltar para o cesto do pescador: o peixe-cabra, e o peixe-porca.
Eu sou fraco pescador... parece que o peixe bom insiste em fugir do meu isco...O mesmo se passando com o marisco. Em 2007, nem um pequeno mexilhão consegui apanhar.

Se calhar, e mais uma vez, tenho que me lançar ao mar e tentar pescar uma sardinha, uma lula ou, se tiver sorte, uma truta. Caso não consiga, tenho que ficar pelo bacalhau (designadamente, por uma forma de o confeccionar tipicamente portuguesa).

Friday, May 04, 2007

Estou numa fase muito importante na minha vida, estou numa fase em que tenho duas alternativas: ou apanho o barco e faço a grande viagem da vida de uma forma mais ou menos tranquila, seja a bordo dum luxuoso iate ou de um modesto cacilheiro, ou não o apanho e tenho que fazê-la a nado, com todas as dificuldades inerentes a esse mar de tempestades que é a vida! Sinto que estou na praia e ao olhar para o mar, vejo inúmeros navios, veleiros, iates, barcos de pesca, jangadas, gaivotas e pranchas de surf, uns perto da costa, outros a quilómetros de distância.

São várias as formas de realizar a viagem, umas com mais conforto, outras com menos, umas mais luxuosas, outras apenas com luta e sofrimento.

Até agora, ainda não molhei os pés... já cheguei à praia. Até agora a viagem foi tranquila, vim de carro. Não vim de jacto privado, mas também não vim a pé.

Tenho que decidir que caminho tomar... deverei nadar um pouco até apanhar aquele iate ali ao fundo ou apanhar já este pequeno bote e ver até onde ele me leva?